Em toda a história, poucas vezes se ouviu falar em artistas cuja grandiosidade tenha ultrapassado as fronteiras do esquecimento. Um desses artistas é James Dean: jovem, bonito, carismático, talentoso e transgressor, sua trajetória foi breve, mas o suficiente para torná-lo símbolo de sua geração, exercendo um impacto cultural que, ainda hoje, permanece vivo.
O pequeno Jimmy (Foto: Reprodução) |
James Dean e Julie Harris em "Vidas Amargas" ("East of Eden" - Elia Kazan, 1955) - (Foto: Reprodução) |
Natalie Wood e James Dean em "Juventude Transviada" (Rebel Without a Cause - Nicholas Ray, 1955) - (Foto: Reprodução) |
James Dean e Sal Mineo, 1955 (Foto: Reprodução) |
Liz Taylor e James Dean nos bastidores de "Assim Caminha a Humanidade" (Giant - George Stevens, 1956) - (Foto: Reprodução) |
A icônica jaqueta vermelha de "Juventude Transviada", criação do figurinista Moss Mabry (Foto: The Guardian) |
(Foto: Harper's Bazaar) |
(Foto: Harper's Bazaar) |
(Foto: Harper's Bazaar) |
(Foto: Harper's Bazaar) |
(Foto: Harper's Bazaar) |
(Foto: Harper's Bazaar) |
(Foto: Harper's Bazaar) |
(Foto: Harper's Bazaar) |
- BARROS, Fernando de. O homem casual. São Paulo, Mandarim, 1998. p. 54-9.
3 comentários
texto incrível, deu até vontade de assistir "Assim Caminha a Humanidade"
ResponderExcluirFico feliz que tenha gostado, Anderson! Com certeza você vai adorar "Assim Caminha a Humanidade".
Excluirfixe!
ResponderExcluir1950s menswear | umhomemnacidade.com