Quando Elvis Presley requebrou pela primeira vez no palco, as mulheres descobriram o charme, a sensualidade e o magnetismo dos astros do rock. Nos efervescentes anos 60 e 70, as groupies escandalizaram a geração do pós-guerra ao driblarem as convenções e conhecerem os rockstars na intimidade.
Pamela des Barres é, em suas próprias palavras, “uma pioneira sexual americana”: nascida Pamela Miller, ainda criança apaixonou-se por Elvis Presley. Durante a juventude, em Los Angeles, enquanto sustentava-se como babá na casa de Frank Zappa, dormiu com Mick Jagger, Keith Moon, Nick St. Nicholas, Chris Hillman, Noel Redding, e muitos outros. Suas experiências originaram dois livros de memórias, “I’m With the Band” (1987) e “Take Another Little Piece of my Heart” (1993). “Eu cresci nos frígidos mas em processo de degelo anos 50, vendo minha mãe cuidar do meu pai, então foi totalmente natural que eu quisesse cuidar de um astro do rock”, disse. “Pode culpar o Elvis. Eu me considero uma feminista verdadeira do início dos direitos das mulheres, porque estava fazendo exatamente o que queria fazer.”
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Nancy Spungen e Sid Vicious (Foto: Reprodução) |
Bebe Buell e Stiv Bator (Foto: Reprodução) |
Sable Starr ao lado de Johnny Thunders e Iggy Pop (Foto: Reprodução) |
Lori Maddox e Jimmy Page (Foto: Reprodução) |
Musa do flower power, Anita Pallenberg tornou-se famosa por seu envolvimento com membros dos Rolling Stones - primeiro Brian Jones, e depois Keith Richards, com quem teve dois filhos. Apelidada por Marianne Faithfull de “evil glamour”, seu estilo boêmio permanece, ainda hoje, como referência entre fashionistas.
Anita Pallenberg e Keith Richards (Foto: Reprodução) |
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