A década de 1960 é marcada pelas experimentações: na música, no cinema, nas artes plásticas e na moda, a ordem é explorar as diversas formas existentes para produzir resultados inéditos.
Vestidos de papel da companhia Scott Paper, 1967 (Foto: Reprodução) |
Anúncio do primeiro vestido descartável lançado pela Scott Paper na revista Seventeen, em 1966; as peças foram vendidas a $ 1 dólar (Foto: Reprodução) |
Vestido 'Souper', inspirado no rótulo da sopa Campbell que foi transformado em obra de arte em 1962, por Andy Warhol (Foto: Reprodução) |
À esquerda, vestido de papel para campanha presidencial do candidato Robert Kennedy; à direita, garotas com vestidos de papel em campanha para Nixon (Foto: Reprodução) |
Avanços tecnológicos possibilitaram o desenvolvimento de novos tecidos criados a partir da mistura da polpa de madeira com fibras sintéticas. Estes tecidos possuíam maior resistência a propriedades do fogo e da água, e podiam ser estampados. Entretanto, as peças possuíam curta durabilidade e costumavam desfazer-se logo na primeira lavagem. Em anúncio de 1966, a Scott Paper destacava a fragilidade do produto: “Não vai durar para sempre... quem se importa? Use rápido – e jogue para o ar.” (4)
(Foto: Reprodução) |
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