Bryan Ferry e Roxy Music, ícones do glam rock (Foto: Reprodução) |
Bryan Ferry (Fotos: Reprodução) |
Marc Bolan (Fotos: Reprodução) |
Brian Eno (Fotos: Reprodução) |
Elton John (Fotos: Reprodução) |
Rita Lee (Fotos: Reprodução) |
O casal da década: Gloria Jones e Marc Bolan (Foto: Reprodução) |
Mick Jagger (Fotos: Reprodução) |
David Bowie (Fotos: Reprodução) |
Esse era o estado de espírito da era glam, que contagiou praticamente todas as personalidades do show business da época, provocando a quebra de paradigmas, e mantendo seu significado devidamente valorizado até os dias de hoje. Estilistas como Calvin Klein, Jean-Paul Gaultier e Ralph Lauren trouxeram as influências visuais do glam em suas coleções e temporadas para as passarelas do mundo.
Gaultier, Dior e Calvin Klein inspiram-se no colorido do glam rock (Fotos: Reprodução) |
A era glam começou sendo mais um movimento da moda nascido no subúrbio de Londres, mas foi pouco a pouco modificando a forma como as pessoas olhavam para si próprias e descobriam como queriam ser vistas. O estilo ajudou a criar uma imagem visual na qual a sexualidade pudesse ser expressa livremente e sem rótulos, exteriorizando a essência dos sentimentos mais abundantes.
Ziggy Stardust & The Spiders from Mars (Foto: Reprodução) |
Por trás das inúmeras cores, plumas, glitter, purpurinas e saltos plataforma, havia uma intenção fidedigna de quebrar tabus, movimentar o status quo e incentivar a sociedade a sair de dentro da sua própria caixa. O que começou apenas como uma tendência fashion culminou em uma profunda ruptura do modus operandi do cotidiano, causando uma reação em cadeia na qual artistas se sentiam influenciados e influenciavam pessoas comuns, que também se sentiam artistas por estarem no controle de si mesmos — e de sua própria arte. O glam realizou com maestria a principal função da moda, que é refletir no vestuário os costumes, hábitos e diversos estilos que compõem uma época.
1 comentários
Glam rock foi foda demais!
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