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Maria Schneider no fim da década de 60 (Foto: Reprodução) |
Com Marlon Brando em "Último Tango em Paris" (Bernardo Bertolucci, 1972) (Foto: Reprodução) |
Cena de "Último Tango em Paris" (1972) (Foto: Reprodução) |
Maria Schneider em "Último Tango em Paris" (1972) (Foto: Reprodução) |
Com Marlon Brando em "Último Tango em Paris" (Bernardo Bertolucci, 1972) (Foto: Reprodução/Tumblr) |
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Em 1975 Maria internou-se voluntariamente em um sanatório em Roma em solidariedade a sua amiga, a fotógrafa Joan Townshend (Foto: Reprodução) |
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Maria Schneider e Jack Nicholson nos bastidores de "Profissão: Repórter", de Michelangelo Antonioni (1975) (Foto: Reprodução) |
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Em 1979, Maria recusou o papel em Calígula para realizar um filme “100% feminista”: o romance lésbico A Woman Like Eve, com a atriz Monique Van de Ven (Foto: Reprodução) |
Controversa, Maria Schneider personificou o espírito de uma era. A razão de seu declínio não foi O Último Tango: foi o machismo, que quis torná-la mero produto para consumo estético masculino, e, vendo-se derrotado, buscou arruinar sua imagem diante da opinião pública. “A mídia atirou pedras em mim”. A máquina hollywoodiana a triturou e depois a jogou fora; na Europa, contudo, seu legado é, ainda, respeitado e preservado: durante seu funeral, ocorrido em fevereiro de 2011 na Igreja de Saint-Roch, em Paris, estiveram personalidades como a atriz Claudia Cardinale e o diretor Bertrand Blier. Brigitte Bardot — que acompanhara a amiga durante a longa batalha contra o câncer que culminou em sua morte — esteve presente através de uma apaixonada carta lida por Alain Delon. Pia, companheira de Maria desde a década de 1980, louvou a bravura da amada e despediu-se com fervor: “Ciao Bella, Ciao Maria”, dizia. Suas cinzas foram levadas ao Cemitério Père Lachaise, e, mais tarde, espalhadas nas águas da Rocher de la Vierge, em Biarritz.
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