“Não tem nada mais internacional que uma máfia de cafetões”
quinta-feira, setembro 28, 2017Pierre Clémenti e Catherine Deneuve em A Bela da Tarde (La Belle de Jour, 1967), de Luís Buñuel (Foto: Reprodução/The Red List) |
Glauber Rocha: "Sempre vai haver um sistema dominante". (Foto: Reprodução) |
Miklos Jancsó: "Temos que ir às fábricas, dar nossos filmes ao povo" (Foto: Reprodução) |
Jean-Marie Straub e Glauber Rocha (Foto: Reprodução) |
Jean-Marie Straub: "Não tem nada mais internacional que uma máfia de cafetões" (Foto: Reprodução) |
Pierre Cleménti: "Quando o povo descobrir o cinema, vai mudar criando seu próprio cinema" (Foto: Reprodução) |
Pierre Clémenti em "Pocilga" ("Porcile", 1969), de Pier Paolo Pasolini (Foto: Reprodução) |
Cena de "My Way Home", de Miklos Jancsó (1968) (Foto: Reprodução) |
Othon Bastos em "Deus e o Diabo na Terra do Sol", de Glauber Rocha (1964) (Foto: Reprodução) |
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