Cinema e TV

10 fotos que comprovam o charme de Marcello Mastroianni

sexta-feira, fevereiro 24, 2017


Em colaboração com Renata Victtorino, autora convidada –

Talentoso, galante e multiartista: estas são palavras que bem definem Marcello Mastroianni. Nascido em 28 de setembro de 1924, em Fontana Liri, pequena comuna italiana, filho de um carpinteiro e uma dona-de-casa, já criança gostava de representar. Adulto, parte para Roma com o intuito de estudar arquitetura, mas acaba se rendendo à carreira de ator – uma escolha exitosa, por sinal.
Iniciou sua trajetória com pequenos papéis de homens comuns em filmes como Pena Que Seja Um Canalha (1955), e tornou-se conhecido por protagonizar o clássico A Doce Vida (1960), filme vencedor da Palma de Ouro e do Oscar de Melhor Figurino.
Mastroianni participou, ao todo, de 144 filmes, além de fazer carreira no teatro. No cinema, trabalhou ao lado diretores aclamados como Federico Fellini, Elio Petri, Vittorio De Sica e Bruno Barreto, e recebeu três indicações ao Oscar – um recorde entre atores estrangeiros. Selecionamos 10 fotos que provam o charme do ator italiano. 


“Sem dúvida o Mastroianni foi um dos maiores atores com quem trabalhei e um dos maiores do mundo. E isso sem se levar a sério, sem ser empostado e sempre com muito humor, até nos papéis mais trágicos.”

- Bruno Barreto (diretor)

(Foto: Reprodução)

(Foto: Reprodução)



“Marcello é um homem que pensa como homem, fala como homem – ele é um homem. Ele tem tanto magnetismo, ele realça a alma de uma mulher.”

- Sophia Loren (atriz)
(Foto: Reprodução)



“Ele é muito humano e se identifica facilmente com qualquer homem da rua. Ele nunca é um herói, mas sim um anti-herói e é por isso que o público o adora. Esse é seu grande mérito e sua empatia como espectador.”

 
- Luchino Visconti (diretor)


(Foto: Reprodução/Bert Stern)

(Foto: Reprodução)

Com Fellini no set de 8 1/2, 1963 (Foto: Reprodução)

(Foto: Reprodução)

(Foto: Reprodução)

(Foto: Reprodução)


“Pensar o cinema italiano e mesmo o cinema mundial sem Marcello é difícil, quase impossível...”


- Paolo Taviani (diretor)


Em A Doce Vida, 1960 (Foto: Reprodução)

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