Diário de Uma Garota Perdida: estupro, prostituição e condição feminina no cinema dos anos 20
segunda-feira, janeiro 02, 2017Louise Brooks em cena de Diário de Uma Garota Perdida (G.W. Pabst, 1929) (Foto: Reprodução) |
Alice Roberts e Louise Brooks em cena de A Caixa de Pandora (G.W. Pabst, 1929). De maneira ousada, o filme traz à tona questões como homossexualidade feminina, prostituição e tráfico de mulheres |
Louise Brooks em cena de Diário de Uma Garota Perdida (G.W. Pabst, 1929) (Foto: Reprodução) |
Louise Brooks em cena de Diário de Uma Garota Perdida (G.W. Pabst, 1929) (Foto: Reprodução) |
Louise Brooks e Fritz Rasp em cena de Diário de Uma Garota Perdida (G.W. Pabst, 1929) (Foto: Reprodução) |
Louise Brooks na famosa "cena do orgasmo" de Diário de Uma Garota Perdida (G.W. Pabst, 1929) (Foto: Reprodução) |
Louise Brooks em cena de Diário de Uma Garota Perdida (G.W. Pabst, 1929) (Foto: Reprodução) |
Louise Brooks como Thymian em foto publicitária de Diário de Uma Garota Perdida (G.W. Pabst, 1929) (Foto: Reprodução) |
Um raro fotograma da primeira versão de Diário de Uma Garota Perdida (Richard Oswald, 1918), estrelando Conrad Veidt e Erna Morena. O filme encontra-se, atualmente, perdido (Foto: Reprodução) |
“Não há dúvidas de que a mulher deve ser livre para fazer o que quiser com seu corpo”, escreve Böhme. “Por que deve-se estabelecer um tribunal de opinião pública para esmagá-la em um abismo de infâmia e desprezo?” [6]
[5] Huffington Post - A Lost Girl, a Fake Diary and a Forgotten Author
[6] BÖHME, Margaret. Diary of a Lost One, p. 159.
Foto Capa: Reprodução
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